Motivo seria doação de US$ 1 mi a Israel durante a 2ª Guerra do Líbano
O The Guardian publicou detalhes de comunicação diplomática dos EUA que informa que a Liga Árabe colocou Spielberg na lista negra depois que ele doou US$ 1 milhão para Israel durante a Segunda Guerra do Líbano.
O diretor americano Steven Spielberg foi colocado na lista negra pelo Escritório Central de Boicote da Liga Árabe depois de fazer uma doação de US$ 1 milhão para Israel durante a Segunda Guerra do Líbano em 2006, relatou o diário britânico The Guardian.
O relatório do The Guardian foi baseado em comunicação diplomática dos EUA divulgada pela WikiLeaks. A mensagem foi enviada em 2007 para Washington pela embaixada dos EUA em Damasco e teria detalhado uma entrevista confidencial de Muhammad al-Ajami, que é o chefe do escritório regional da Síria para o boicote contra Israel, na qual os EUA foi informado de uma reunião do Escritório Central da Liga Árabe para o Boicote contra Israel, quando representantes de 14 países árabes, bem como o Irã, Malásia e Paquistão, votaram a favor da proibição de todos os filmes e outros produtos relacionados com Spielberg ou com a sua ‘Righteous Persons Foundation (Fundação das Pessoas Justas e Honradas, em tradução livre)’.
De acordo com a mensagem também o magnata dos cosméticos Estée Lauder foi adicionado à lista negra, enquanto os serviços financeiros da empresa Merrill Lynch foram colocados em uma "lista de observação".
O relatório do The Guardian informa que os únicos países árabes que não compareceram à reunião foram o Egito, Mauritânia e Jordânia. Também não estavam presentes na reunião o Djibuti e a Somália.
Fonte: The Guardian
O diretor americano Steven Spielberg foi colocado na lista negra pelo Escritório Central de Boicote da Liga Árabe depois de fazer uma doação de US$ 1 milhão para Israel durante a Segunda Guerra do Líbano em 2006, relatou o diário britânico The Guardian.
O relatório do The Guardian foi baseado em comunicação diplomática dos EUA divulgada pela WikiLeaks. A mensagem foi enviada em 2007 para Washington pela embaixada dos EUA em Damasco e teria detalhado uma entrevista confidencial de Muhammad al-Ajami, que é o chefe do escritório regional da Síria para o boicote contra Israel, na qual os EUA foi informado de uma reunião do Escritório Central da Liga Árabe para o Boicote contra Israel, quando representantes de 14 países árabes, bem como o Irã, Malásia e Paquistão, votaram a favor da proibição de todos os filmes e outros produtos relacionados com Spielberg ou com a sua ‘Righteous Persons Foundation (Fundação das Pessoas Justas e Honradas, em tradução livre)’.
De acordo com a mensagem também o magnata dos cosméticos Estée Lauder foi adicionado à lista negra, enquanto os serviços financeiros da empresa Merrill Lynch foram colocados em uma "lista de observação".
O relatório do The Guardian informa que os únicos países árabes que não compareceram à reunião foram o Egito, Mauritânia e Jordânia. Também não estavam presentes na reunião o Djibuti e a Somália.
Fonte: The Guardian
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