Ontem foi dia dos namorados e hoje vamos começar uma séria de estudos sobre namoro, que vai até o final da semana! Mas semana passada foi a semana dos namorados!! Grandes coisas! Sempre é tempo de aprender!! Se você curtiu o dia ontem com seu amado(a), acompanhe o estudo dessa semana e pense sobre o seu relacionamento. Se você está solteiro, leia, aprenda e evite problemas futuros!
Fique agora com a primeira parte!
RECONHECENDO AS TENDÊNCIAS NEGATIVAS DE UM NAMORO
Quando eu era menino, minha mãe me ensinou duas regras para fazer compras de frutas e legumes. Primeiro, nunca faça as compras quando estiver com fome – tudo parecerá gostoso e você gastará muito dinheiro. E segundo, certifique-se de pegar um bom carrinho de supermercado. Eu sempre obedeço à primeira regra, mas não tenho tido muito sucesso com a Segunda. Parece que tenho uma atração por carrinhos problemáticos que fazem barulhos estranhos ou tem rodinhas que rangem dando gastura nos nervos , igual a uma unha raspando no quadro-negro. De longe o pior carrinho que você pode pegar é aquele que está desalinhado. Você já tentou lidar com um destes? Este tipo de carrinho tem uma mente própria. Você quer ir em linha reta, mas o carro quer se desviar para a esquerda e derrubar a pilha de latas de ração para gatos. (E, para o nosso desânimo e vergonha, muitas vezes ele é bem sucedido!) O cliente que escolhe um carrinho desalinhado não tem sossego. Cada manobra, desde virar para o corredor dos cereais até rodar ao longo da seção das carnes, se torna uma verdadeira batalha – a vontade do cliente contra a do carrinho. Por que estou falando de carrinhos de supermercado quando este texto é sobre namoro? Bem, eu me lembro do meu azar com os carrinhos pois muitas vezes eu experimentei semelhantes “batalhas entre vontades” no namoro. Não estou falando dos conflitos entre eu e as garotas que namorei. Eu quero dizer que lutei com todo o processo. E baseado na minha experiência e na minha pesquisa na Palavra de Deus, concluí que para os cristãos o namoro é um carrinho do tipo “desalinhado” – um conjunto de valores e atitudes que querem ir em uma direção diferente daquele que Deus tem mapeado para nós. Deixe- me explicar o porque.
Quando eu era menino, minha mãe me ensinou duas regras para fazer compras de frutas e legumes. Primeiro, nunca faça as compras quando estiver com fome – tudo parecerá gostoso e você gastará muito dinheiro. E segundo, certifique-se de pegar um bom carrinho de supermercado. Eu sempre obedeço à primeira regra, mas não tenho tido muito sucesso com a Segunda. Parece que tenho uma atração por carrinhos problemáticos que fazem barulhos estranhos ou tem rodinhas que rangem dando gastura nos nervos , igual a uma unha raspando no quadro-negro. De longe o pior carrinho que você pode pegar é aquele que está desalinhado. Você já tentou lidar com um destes? Este tipo de carrinho tem uma mente própria. Você quer ir em linha reta, mas o carro quer se desviar para a esquerda e derrubar a pilha de latas de ração para gatos. (E, para o nosso desânimo e vergonha, muitas vezes ele é bem sucedido!) O cliente que escolhe um carrinho desalinhado não tem sossego. Cada manobra, desde virar para o corredor dos cereais até rodar ao longo da seção das carnes, se torna uma verdadeira batalha – a vontade do cliente contra a do carrinho. Por que estou falando de carrinhos de supermercado quando este texto é sobre namoro? Bem, eu me lembro do meu azar com os carrinhos pois muitas vezes eu experimentei semelhantes “batalhas entre vontades” no namoro. Não estou falando dos conflitos entre eu e as garotas que namorei. Eu quero dizer que lutei com todo o processo. E baseado na minha experiência e na minha pesquisa na Palavra de Deus, concluí que para os cristãos o namoro é um carrinho do tipo “desalinhado” – um conjunto de valores e atitudes que querem ir em uma direção diferente daquele que Deus tem mapeado para nós. Deixe- me explicar o porque.
DOMÍNIO PRÓPRIO NÃO É SUFICIENTE
Uma vez ouvi um líder de jovens falar sobre amor e sexo. Ele contou uma estória de cortar o coração a respeito de Eric e Jenny, dois cristãos firmes que tinham participado ativamente no seu grupo de jovens anos antes. O namoro de Eric e Jenny começou inocentemente – sextas à noite no cinema e rodadas de mini-golf. Mas com o passar do tempo, o relacionamento físico vagarosamente começou a acelerar, e acabaram dormindo juntos. Logo depois eles terminaram, desanimados e machucados. O pastor que contava a história encontrou com eles, alguns anos mais tarde, num reencontro de ex-alunos do colégio. Jenny havia se casado e tinha um filho. Eric ainda estava solteiro. Mas ambos vieram a ele separadamente e expressaram traumas emocionais e sentimentos de culpa por causa das memórias do passado. “Quando o encontro, eu me lembro de tudo tão clara- mente.” Jenny exclamou. Eric expressou sentimentos similares. “Quando a vejo, a dor aparece novamente.” Ele contou ao seu antigo pastor. “As feridas ainda não sararam.” Quando aquele líder terminou a sua história, daria para ouvir até um alfinete caindo no chão. Todos ficamos esperando por uma solução. Nós conhecíamos a realidade da história que ele contou. Alguns de nós havíamos cometido o mesmo erro ou visto isso acontecer na vida de amigos. Queríamos algo melhor. Queríamos que o pastor nos dissesse o que deveríamos fazer. Mas ele não deu nenhuma opção naquela tarde. Evidentemente o pastor pensou que o único erro do casal foi o de ceder à tentação. Parecia que achava que Eric e Jenny deveriam ter tido mais respeito um pelo outro e mais domínio próprio. Apesar deste pastor ter encorajado um resultado diferente de guardar o sexo para o casamento – ele não ofereceu uma prática diferente. Será que esta é a resposta? Continue na mesma direção daqueles que caíram e torça para que no momento crítico você consiga manter o controle? Dar aos jovens este tipo de conselho é como dar um carrinho “desalinhado” e mandá-lo para ema loja repleta de louças de porcelana mais cara do mundo. Será que, apesar dos corredores apertados e das prateleiras de vidro expondo as delicadas louças, espera-se que esta pessoa passeie pela loja com um carrinho reconhecidamente incapaz de seguir o curso desejado? Acho que não. Ainda assim é exatamente o que tentamos em muitos dos nossos relacionamentos.
Vemos as tentativas frustradas ao nosso redor, mas nos recusamos a substituir este “carrinho” chamado namoro. Queremos permanecer no caminho retilíneo e estreito servindo a Deus, mas mantemos uma prática que normalmente nos leva na direção errada.
Uma vez ouvi um líder de jovens falar sobre amor e sexo. Ele contou uma estória de cortar o coração a respeito de Eric e Jenny, dois cristãos firmes que tinham participado ativamente no seu grupo de jovens anos antes. O namoro de Eric e Jenny começou inocentemente – sextas à noite no cinema e rodadas de mini-golf. Mas com o passar do tempo, o relacionamento físico vagarosamente começou a acelerar, e acabaram dormindo juntos. Logo depois eles terminaram, desanimados e machucados. O pastor que contava a história encontrou com eles, alguns anos mais tarde, num reencontro de ex-alunos do colégio. Jenny havia se casado e tinha um filho. Eric ainda estava solteiro. Mas ambos vieram a ele separadamente e expressaram traumas emocionais e sentimentos de culpa por causa das memórias do passado. “Quando o encontro, eu me lembro de tudo tão clara- mente.” Jenny exclamou. Eric expressou sentimentos similares. “Quando a vejo, a dor aparece novamente.” Ele contou ao seu antigo pastor. “As feridas ainda não sararam.” Quando aquele líder terminou a sua história, daria para ouvir até um alfinete caindo no chão. Todos ficamos esperando por uma solução. Nós conhecíamos a realidade da história que ele contou. Alguns de nós havíamos cometido o mesmo erro ou visto isso acontecer na vida de amigos. Queríamos algo melhor. Queríamos que o pastor nos dissesse o que deveríamos fazer. Mas ele não deu nenhuma opção naquela tarde. Evidentemente o pastor pensou que o único erro do casal foi o de ceder à tentação. Parecia que achava que Eric e Jenny deveriam ter tido mais respeito um pelo outro e mais domínio próprio. Apesar deste pastor ter encorajado um resultado diferente de guardar o sexo para o casamento – ele não ofereceu uma prática diferente. Será que esta é a resposta? Continue na mesma direção daqueles que caíram e torça para que no momento crítico você consiga manter o controle? Dar aos jovens este tipo de conselho é como dar um carrinho “desalinhado” e mandá-lo para ema loja repleta de louças de porcelana mais cara do mundo. Será que, apesar dos corredores apertados e das prateleiras de vidro expondo as delicadas louças, espera-se que esta pessoa passeie pela loja com um carrinho reconhecidamente incapaz de seguir o curso desejado? Acho que não. Ainda assim é exatamente o que tentamos em muitos dos nossos relacionamentos.
Vemos as tentativas frustradas ao nosso redor, mas nos recusamos a substituir este “carrinho” chamado namoro. Queremos permanecer no caminho retilíneo e estreito servindo a Deus, mas mantemos uma prática que normalmente nos leva na direção errada.
NAMORO DEFEITUOSO
O namoro tem problemas conjunturais, e se continuarmos namorar conforme o sistema funciona hoje, certamente nos desviaremos criando confusão. Eric e Jenny provavelmente tinham boas intenções, mas basearam o seu relacionamento nas atitudes e padrões culturais defeituosos para o romance. Infelizmente, até na fase adulta continuam a colher as conseqüências.
O namoro tem problemas conjunturais, e se continuarmos namorar conforme o sistema funciona hoje, certamente nos desviaremos criando confusão. Eric e Jenny provavelmente tinham boas intenções, mas basearam o seu relacionamento nas atitudes e padrões culturais defeituosos para o romance. Infelizmente, até na fase adulta continuam a colher as conseqüências.
Os “sete hábitos de um namoro altamente defeituoso”, listados a seguir, são algumas dos “desvios” que os namoros costumam fazer. Talvez você possa se identificar com um ou dois destes hábitos. (Eu sei que eu posso!)
1. O namoro leva à intimidade, mas não necessariamente a um compromisso.
Continua amanhã…
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