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segunda-feira, 7 de maio de 2012

1. O centro da economia será a Babilônia - economia mundial em crise ( A Segunda Metade da Tribulação )


A ECONOMIA MUNDIAL EM CRISE

Hoje, temos visto diariamente que as bolsas de valores mundiais tem acompanhamento também mundial. Se algo acontece em Hong Kong, já se reflete em outros países, inclusive no Brasil.
A economia dos países está praticamente 100% atada uma à outra. De modo que, se uma crise econômica atinge a um país, ou centro financeiro, os outros centros automaticamente entram em crise também.
Isto já foi profetizado pelo apóstolo Tiago, há 2000 anos:
  • Tiago 5:1-6"Eia agora, vós ricos, chorai e pranteai, por causa das desgraças que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão roídas pela traça. O vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e devorará as vossas carnes como fogo. Entesourastes para os últimos dias. Eis que o salário que fraudulentamente retivestes aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos clama, e os clamores dos ceifeiros têm chegado aos ouvidos do Senhor dos exércitos. Deliciosamente vivestes sobre a terra, e vos deleitastes; cevastes os vossos corações no dia da matança. Condenastes e matastes o justo; ele não vos resiste."
Tiago não mostra somente a crise econômica, mas também mostra a avareza, o desejo de se querer mais, de se dominar um mercado econômico. Hoje vemos exatamente isto: empresas grandes sendo compradas por outras, para garantir a dominação do mercado em determinado segmento econômico. É como se fosse quase um monopólio. Uma forma mais selvagem de capitalismo.
Vemos também nestes versículos, o impulso descontrolado das pessoas em querer ganhar dinheiro a todo custo, passando por cima de valores, de sentimentos, até mesmo da natureza humana.
Em 1997, Wall Street sofreu uma queda de 500 pontos. Quando se recuperou, foi a vez da Rússia, Hong Kong e depois o Brasil sentirem os efeitos desta queda.
Em 2008 ocorre nova crise econômica mundial, inciada em uma crise imobiliária nos EUA. Logo, o mundo todo sofre o efeito da recessão americana.
Na segunda metade da Tribulação, a economia mundial terá quase que uma falência total, devido a perda de metade da população mundial e dos estragos deixados pelos julgamentos e pela guerra mundial. Neste cenário, o anticristo terá total apoio de seus seguidores para controlar a economia mundial a partir da Babilônia reconstruída. O falso profeta será o arquitetador da idéia de se produzir uma maneira de cadastrar toda a população mundial, de modo que ninguém poderá comprar ou vender, sem ter esta marca.

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